
Cercada pela Serra do Curral, que lhe serve de moldura natural e referência histórica, Belo Horizonte foi planejada e construída para ser a capital política e administrativa do estado mineiro sob influência das ideias do positivismo, num momento de forte apelo da ideologia republicana no país.
A cidade é mundialmente conhecida e exerce significativa influência nacional e até internacional, seja do ponto de vista cultural, econômico ou político.
Conta com importantes monumentos, parques e museus, como o Museu de Arte da Pampulha, o Museu de Artes e Ofícios, o Museu de Ciências Naturais da PUC Minas, o Circuito Cultural Praça da Liberdade, o Conjunto Arquitetônico da Pampulha, o Mercado Central e a Savassi, e eventos de grande repercussão, como o Festival Internacional de Teatro, Palco e Rua (FIT-BH), Festival Internacional de Curtas e o Encontro Internacional de Literaturas em Língua Portuguesa.
É também nacionalmente conhecida como a “capital nacional dos botecos”, por existirem mais bares per capita do que em qualquer outra grande cidade do Brasil.
A Praça Israel Pinheiro, mais conhecida como Praça do Papa, é uma importante praça localizada no bairro das Mangabeiras, na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais. Situa-se próxima à base da Serra do Curral, ao final da Avenida Agulhas Negras e a mais de 1.100 m de altitude. Em suas imediações estão outras atrações da cidade, como o Parque das Mangabeiras, projetado por Burle Marx e a Rua do Amendoim, famosa pela ilusão de que objetos sobem livremente uma ladeira.
A Igreja São Francisco de Assis da Pampulha, em Belo Horizonte, Minas Gerais, foi inaugurada em 1943. O projeto arquitetônico da igreja é de Oscar Niemeyer. Foi o último prédio a ser inaugurado do Conjunto Arquitetônico da Pampulha. É considerada a obra-prima do conjunto. A igrejinha da Pampulha é um dos mais conhecidos “cartões postais” de Belo Horizonte.